Viajar de férias pelo mundo é uma experiência que pode ser extremamente gratificante. Além de ser benéfica para a saúde, abre os horizontes a novas culturas, gastronomias e realidades.
Para muitos, é mais do que uma necessidade, é um sonho e uma ambição — que por vezes tem um preço elevado e vai além do custo da viagem em si.
A boa notícia é que há várias maneiras de poupar enquanto se está a viajar. Neste artigo, vamos abordar e explorar algumas delas.
Existem alturas em que só o pensar no custo de viajar e passar uns dias fora, mesmo que para recuperar as baterias, faz com que abandonemos a ideia.
Despesas com avião, transportes, alojamento, visitas, alimentação. Quando se vai fazer as contas, tudo somado, não sai barato.
Mas com um bom planeamento, umas dicas úteis e com o crédito pessoal do Banco Primus como “parceiro” de viagem, estará a colocar uma aventura no seu calendário em apenas uns cliques.
O nosso processo de financiamento é simples, rápido e o dinheiro entra na conta em menos de 24 horas. Tudo com a maior segurança.
A parte difícil vai ser escolher o destino e saber quais os locais e monumentos a visitar.
Ter um limite diário para gastar é uma maneira eficaz de controlar o custo de uma viagem.
Não só vai controlar o orçamento - porque sabe o que pode gastar e o que vai ter em cada dia - como está a criar ferramentas para não ceder ao impulso.
No entanto, é como em tudo. Só porque há número que não deve exceder, não quer dizer que não se possa jogar com a balança.
Se um dia se gastou mais, noutro pode-se compensar. É tudo uma questão de equilíbrio.
A ideia é controlar os gastos, não fazer com que não aproveite a experiência.
Para evitar pagar pacotes de roaming, descarregue os mapas da zona que vai visitar numa aplicação como o Google Maps para fazer a consulta em modo offline.
O mesmo aplica-se às apps de tradução. Descarregue uma língua sob a forma de dicionário para poder procurar palavras e frases sem ter de estar online.
E se for fã de música ou de filmes e séries, e se quiser aproveitar os “tempos mortos” com as suas personagens e artistas favoritos, faça o download dos conteúdos nas respetivas aplicações para não ter que estar ligado.
Evite a comida dos cafés dos aeroportos ou das estações de comboios, que por norma é bem mais cara. Previna-se e leve alguns snacks e garrafas de água reutilizáveis.
Desta forma, não só poupa dinheiro, como também garante uma refeição rápida sempre que a fome aperta.
Uma das melhores formas de poupar dinheiro quando se viaja é levar bagagem de mão.
A grande maioria das pessoas leva mais coisas do que precisa, mas com umas boas escolhas uma mala de viagem de 10kg é suficiente.
Opte por roupas leves (t-shirts, calções, vestidos, camisolas) que possam ser usadas em camadas (para se adaptar às várias temperaturas e criar vários looks) e lavadas facilmente.
A ideia é não ocupar mais espaço do que o estritamente necessário. Exemplo: não leve mais do que dois pares de calçado. Basta um par confortável para andar e outro mais formal para um evento.
No fim, consulte os limites específicos do tipo de mala e as restrições da companhia aérea pela qual vai viajar. O objetivo é seguir a máxima “menos é mais” e evitar pagar taxas adicionais.
Por uma questão de comodidade e até para reduzir algum stress, chamar um Uber, apanhar um táxi ou alugar um carro acaba por ser o mais prático. Mas esta nem sempre é a melhor opção para a carteira (ou para a aventura).
Por isso, quando estiver no seu destino, equacione os transportes públicos. Além de serem mais baratos, é uma forma de conhecer vários locais e cidades.
Como ilustra este artigo da Lonely Planet, apanhar o Renfe AVLO (comboio low-cost) em Madrid de madrugada pode significar uma poupança de até 70% em vários destinos.
Ou seja, o comboio parte às 6:30 da manhã, mas segue viagem até Barcelona, Málaga, Sevilha e Valência, com o mesmo conforto e por apenas 7 euros.
Esta não é, contudo, uma realidade universal. É preciso medir o pulso a cada situação e país. Na Islândia, por exemplo, não existem comboios, pelo que alugar um carro acaba por ser bastante prático (embora existam autocarros turísticos).
Ainda assim, recorrer aos transportes públicos continua a ser uma excelente forma de poupar dinheiro enquanto viaja.
Para aventuras na Europa, as aplicações Omio (ex-GoEuro) e Rome2Rio são duas velhas conhecidas dos viajantes que ajudam a preparar o itinerário e a comparar o preços dos transportes entre cidades.
Sites como o Airbnb e o Booking.com são muito populares porque têm soluções para várias carteiras e a oferta é variada.
Mas também são boas ferramentas para escolher opções de alojamento com cozinha e que permitem preparar refeições.
Ir ao mercado, comprar produtos frescos e descobrir a cozinha local é uma maneira de viver a gastronomia do país que visita sem sentir o peso da conta dos restaurantes.
E fica a dica: se a parte do cozinhar estiver fora dos planos, há sempre a possibilidade de entrar em contacto com um anfitrião da aplicação Traveling Spoon, que abre a sua cozinha e prepara uma refeição caseira.
Desta forma não só vai dar um mergulho direto na gastronomia e cultural local como ainda vai comer tal como os habitantes locais o fazem.
Restaurantes perto de atrações turísticas ou de grandes acessos tendem a ser mais caros e nem sempre oferecem a melhor qualidade ou autenticidade.
Fuja dessas opções e, em vez disso, procure por restaurantes que são frequentados por moradores e que estão mais longe dos principais pontos de interesse.
Não tenha receio de pedir recomendações aos locais sobre onde comer; muitas vezes, as melhores e mais baratas refeições são aquelas que não estão nos guias e sites mais conhecidos.
Muitas cidades oferecem uma ampla variedade de atividades grátis que podem enriquecer a experiência de viagem sem custos adicionais.
Museus e galerias de arte muitas vezes têm dias ou horários de entrada gratuita. Parques, praças e áreas naturais também são ótimos lugares para explorar e relaxar sem gastar nada.
No ano passado, a Casago, uma empresa de aluguer de casas de férias americana, pegou nas opiniões do TripAdvisor para saber quais eram os melhores locais turísticos gratuitos de cinco estrelas.
E de acordo com o estudo, é na pitoresca cidade belga de Bruges que está a melhor atração turística para ver de graça: o Museu Mini Harp, onde o harpista Luc Vanlaere cria um “Banho de Som para a mente”.
Fazer uma viagem e abraçar a aventura no desconhecido está longe de ser uma mera pausa na rotina: é uma forma de crescimento e enriquecimento pessoal.
Assim, siga estas dicas e comece já a planear a sua próxima jornada. E se precisar, já sabe que o crédito pessoal do Banco Primus o deixa com um pé na porta de embarque.
Boa viagem e boas poupanças!