Com vontade de fazer as malas para aproveitar as férias da Páscoa, mas ainda não sabe bem para onde nem como? Se for esse o caso, então não tem de procurar mais.
Neste artigo, o Banco Primus, que tem o crédito pessoal flexível que o ajuda a desfrutar deste período de férias, traz-lhe soluções para ambas as situações.
Agora avalie qual a opção que melhor traduz o seu desejo: o aconchego de um chalé numas encostas montanhosas com neve, as costas ensolaradas de uma praia tropical pintada com os tons de águas azuis e areias douradas, ou para a cultura do Velho Continente.
Em 2024, o calendário está com menos pontes do que no ano anterior e menos espaço de manobra para os viajantes. Na Páscoa, há que contar apenas com a sexta-feira Santa (dia 29), uma vez que o feriado calha a 31 de março (domingo).
Depois de três meses a trabalhar, é normal sentir vontade em tirar uns dias de férias e conjugar o fim de semana prolongado com sol e praia.
E e for para viajar no relaxamento total, a opção tudo incluído é o garante que a preocupação fica em casa. Duas sugestões, dois oceanos:
Punta Cana: O verão na República Dominicana parece não ter fim e o exotismo das suas praias são excelentes tanto para o romance em casal como para as pretensões de quem procura diversão no coração do Caribe.
Sol, mar, dança e comida são ingredientes que não vão faltar no menu destas férias que encaixam na perfeição de quem não dispensa calções de banho.
Maldivas: Com um mar azul-turquesa idílico e um clima quente durante todo o ano, estas ilhas do Índico são, desde há muito, um local de eleição para férias. A Páscoa não é exceção.
Em abril, a monção seca está a chegar ao fim, mas a temperatura ambiente e água ainda rondam os 30º graus. Ou seja, além do snorkelling e mergulho, uns bons banhos e um bom bronze são garantidos.
A temporada da neve e para fazer esqui está a terminar, mas a estância de Val Thorens, em França, que fica a 2.300m de altitude e no coração dos Alpes franceses, garante que nada lhe falta.
Situada no Vale de Belleville, na Saboia, é a estância mais alta da Europa e o ponto mais alto da área de esqui dos "3 Vallées", a maior do mundo, com mais de 600 km de pistas.
É imaginar pistas a perder de vista e abetos cobertos de neve a tocar nos cumes das montanhas numa vista natural de cortar a respiração.
Val Thorens é um destino cosmopolita com bares e muitos restaurantes que vive além do esqui e que lhe dá a liberdade para andar ao seu próprio ritmo e vontade. Seja para aproveitar a estadia em família, com amigos ou com as cara-metade.
E se o intuito desta visita for relaxar, então, aí, este é definitivamente o sítio certo para si. O state of mind oficial, ou estado de espírito, é "sem stress... experimente a atitude cool".
Se não tiver mais do que três a quatro dias para aproveitar nesta Páscoa e prefere a cultura à praia, há muito para conhecer na Europa. Deixamos duas sugestões:
Praga, República Checa: Na cidade de Franz Kafka, o Castelo (o maior e mais antigo do mundo, segundo o livro do Guinness), a Torre da Pólvora, o Relógio Astronómico, a Ponte Carlos são paragens obrigatórias.
A melhor parte? Apesar de toda a riqueza arquitetónica, não é necessário ser nenhum doutorado para apreciar tudo o que para ver.
Mas como estamos na Páscoa, há festa em curso — e que dura quase toda a semana. Bem no coração da cidade, entre a Praça da Cidade Velha e a Praça Venceslau, os mercados locais merecem uma visita para ver os ovos pintados, espreitar os produtos artesanais, e saborear comida e bebidas locais.
Budapeste, Hungria: A disparidade de Buda e Peste (apenas o Danubio as separa, mas parecem bem distantes do que isso), os banhos nas famosas Termas de Széchenyi, a vibrante vida noturna. Não faltam são motivos de interesse para visitar a capital húngara.
Contudo, sendo época de Páscoa, há tradições a decorrer, nomeadamente a locsolkodás, ou a "rega húngara". As mulheres são borrifadas ou regadas com perfume (ou água fria) pelos homens que, em troca da "bênção", recebem guloseimas e ovos pintados (ou uma bebida alcoólica).
O ritual pode parecer estranho, mas é uma tradição antiga ligada à fertilidade. Na aldeia de Hollókő, Património Mundial da UNESCO, por exemplo, a rega é vista como um símbolo da purificação, uma vez que as mulheres são tidas como as guardiãs das famílias.
Nesta Páscoa, caso não queira mexer nas suas poupanças ou procure financiamento, veja como o crédito pessoal do Banco Primus pode ajudá-lo com um cesto repleto de ovos recheados a oportunidades e experiências que, definitivamente, não estão fora do seu alcance.